7 Doenças que uma Pessoa Pode Desenvolver por Falta de Fazer Amor

7 Doenças que uma Pessoa Pode Desenvolver por Falta de Fazer Amor

A saúde sexual é frequentemente negligenciada quando falamos sobre bem-estar geral, mas ela tem papel fundamental no equilíbrio do corpo e da mente. Muito mais do que uma atividade prazerosa, fazer amor regularmente traz inúmeros benefícios para o sistema imunológico, cardiovascular, hormonal e psicológico.

Por outro lado, a ausência prolongada de relações íntimas pode causar uma série de desequilíbrios, contribuindo para o desenvolvimento de doenças físicas e emocionais — algumas silenciosas, outras bastante debilitantes.

Neste artigo, você vai entender como a falta de contato íntimo pode afetar o organismo e quais doenças ou condições podem surgir por conta dessa ausência.

1. Depressão e Transtornos de Ansiedade

A falta de fazer amor pode afetar diretamente a produção de hormônios ligados ao bem-estar e à felicidade, como dopamina, oxitocina e serotonina. Durante o ato sexual, esses neurotransmissores são liberados em grande quantidade, ajudando a regular o humor, melhorar o sono e promover sensações de acolhimento e prazer emocional.

Quando uma pessoa vive longos períodos sem intimidade, essa produção natural pode ficar desequilibrada, contribuindo para:

  • Quadros depressivos
  • Tristeza profunda
  • Falta de motivação
  • Ansiedade generalizada
  • Distúrbios de humor

Além disso, a ausência de contato físico afeta o senso de pertencimento e vínculo humano, agravando ainda mais o isolamento emocional.

2. Insônia Crônica

Durante a relação sexual, o corpo libera uma série de hormônios que favorecem o relaxamento e o sono profundo — entre eles, a prolactina, que é liberada especialmente após o orgasmo e está diretamente associada ao descanso e à recuperação do corpo.

Pessoas que não mantêm uma vida sexual ativa podem ter:

  • Maior dificuldade de relaxar à noite
  • Redução da qualidade do sono
  • Sono interrompido ou superficial
  • Fadiga constante no dia seguinte

Com o tempo, a privação de sono prejudica a imunidade, a memória, a concentração e o humor, gerando um ciclo perigoso.

3. Doenças Cardiovasculares

Estudos já demonstraram que fazer amor regularmente pode reduzir o risco de infartos e AVCs, graças ao estímulo cardiovascular natural da atividade. Em média, uma relação sexual pode queimar entre 100 e 300 calorias, além de estimular a circulação e manter as artérias mais flexíveis.

Já a ausência de vida sexual pode:

  • Reduzir a frequência cardíaca saudável
  • Aumentar a pressão arterial
  • Elevar o risco de colesterol alto
  • Contribuir para inflamações nos vasos sanguíneos

Em pessoas com predisposição genética, isso pode acelerar o desenvolvimento de hipertensão, arritmias e até insuficiência cardíaca.

4. Baixa Imunidade

O ato sexual está diretamente ligado ao fortalecimento do sistema imunológico. Pesquisas feitas por universidades americanas revelaram que pessoas com vida sexual ativa produzem mais anticorpos do tipo imunoglobulina A (IgA) — responsáveis por proteger o organismo contra vírus e bactérias.

Sem contato íntimo, o corpo:

  • Produz menos defesas naturais
  • Fica mais vulnerável a gripes, resfriados e infecções
  • Pode ter maior dificuldade de recuperação após doenças

O contato físico, beijos e intimidade também estimulam o corpo a “treinar” suas defesas, o que mantém o sistema imunológico mais vigilante.

5. Problemas Hormonais e Desequilíbrio Endócrino

A ausência de vida sexual afeta profundamente os níveis hormonais, tanto em homens quanto em mulheres. A testosterona, por exemplo, que regula o desejo sexual, a disposição e a saúde óssea, tende a cair com a inatividade. O mesmo vale para estrogênio, progesterona e oxitocina.

O desequilíbrio hormonal pode levar a:

  • Queda de libido
  • Cansaço constante
  • Falta de foco e motivação
  • Aumento da gordura abdominal
  • Redução da massa muscular
  • Irregularidade menstrual

Em mulheres, isso também pode antecipar ou intensificar sintomas da menopausa. Em homens, pode contribuir para disfunção erétil e queda de desempenho físico.

6. Dores Crônicas e Tensão Muscular

O sexo libera endorfina, um analgésico natural do corpo humano. Essa substância ajuda a aliviar dores de cabeça, tensões musculares e até cólicas menstruais. Quem mantém uma vida íntima ativa tende a sentir menos dores no dia a dia.

Já a falta de intimidade pode:

  • Agravar dores nas costas
  • Aumentar tensão na cervical e ombros
  • Contribuir para dores de cabeça tensionais
  • Intensificar quadros de fibromialgia

Além disso, a tensão emocional gerada pela ausência de afeto e contato físico também contribui para o aumento da dor física, já que corpo e mente estão profundamente conectados.

7. Baixa Autoestima e Isolamento Social

Por último, mas não menos importante: a ausência de vida íntima pode gerar impactos profundos na autoestima, autoconfiança e percepção de valor pessoal.

Pessoas que passam longos períodos sem relações íntimas podem sentir:

  • Sensação de rejeição (mesmo sem motivo)
  • Vergonha do próprio corpo
  • Falta de atração por si mesmo ou pelos outros
  • Dificuldade de se conectar emocionalmente
  • Queda na motivação para se cuidar

Isso tudo pode levar ao isolamento social, alimentando ciclos de solidão, tristeza e até comportamentos autodepreciativos.

A Vida Sexual Saudável é Muito Mais que Prazer

Manter uma vida íntima ativa, prazerosa e respeitosa não é só questão de desejo: é parte da manutenção da saúde como um todo.

Mas isso não significa que a única forma de evitar esses problemas seja fazer amor com outra pessoa. Em muitos casos, o simples fato de manter-se conectado com o corpo, praticar o toque, estimular o afeto e viver relacionamentos com presença emocional já trazem muitos benefícios.

E se eu não tiver parceiro(a)?

Você ainda pode:

  • Praticar o autocuidado e o autoconhecimento
  • Criar momentos de prazer e relaxamento no dia a dia
  • Trabalhar o toque e a sensibilidade do corpo
  • Viver relações emocionais com presença e afeto
  • Conversar com um terapeuta para entender seus bloqueios emocionais

Conclusão

Fazer amor com frequência (de forma saudável e consensual) ajuda o corpo a funcionar melhor, o coração a bater mais forte e a mente a se manter em paz. A falta prolongada de vida sexual pode abrir caminho para doenças físicas e emocionais — e esse tema precisa ser tratado com mais seriedade, empatia e informação.

Cuidar da saúde sexual é cuidar da vida. E nunca é tarde para começar!

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